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Correção: Brasil registra média móvel de 866 mortes pelo novo coronavírus

Att. sr. assinante. A matéria publicada anteriormente informava que a média diária móvel de óbitos era o menor registro desde 1º de junho, na realidade é menor do que a média de ontem. Segue texto corrigido:

Com um total de 121.515 mortes pelo novo coronavírus, o Brasil registrou nesta segunda-feira, 31, uma média móvel de 866 óbitos por dia, segundo levantamento feito pelo consórcio de veículos de imprensa, formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL.

O número é menor do que o registrado no domingo, 30, quando a média foi 875, e se refere aos últimos sete dias, o que elimina distorções que podem ocorrer ao longo da semana, com contabilizações altas em dias úteis e baixas no fim de semana.

Nas últimas 24 horas, foram registrados 48.785 novos casos, somando 3.910.901 ao todo, e 619 novas mortes. Segundo boletim do Ministério da Saúde divulgado nesta noite, 3.097.734 pessoas já se recuperaram da covid-19 em todo o País e outras 689.157 estão em acompanhamento.

A região Sudeste do Brasil concentra o maior número de casos e mortes, de acordo com o consórcio de imprensa, representando 45% do total. Em seguida está o Nordeste, com 32%, Norte (14%), Centro-Oeste e Sul (ambos com 4% cada).

Consórcio de imprensa

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia. E se manteve mesmo após a manutenção dos registros governamentais.

Por volta das 18h40 desta segunda-feira, o Ministério da Saúde informou que o País soma 3.908.272 pessoas já infectadas pelo novo coronavírus e 121.381 mortes. Nas últimas 24 horas, foram contabilizados 45.961 casos novos e mais 553 óbitos, sendo que 376 ocorreram nos últimos três dias. Outras 2.708 mortes estão em investigação.NOTÍCIAS RELACIONADAS

Por Ludimila Honorato

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