Além do crescimento de 30% do faturamento líquido total em julho ante junho, a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) comemora o aumento de 8,7% nos pedidos em carteira em julho comparativamente a idêntico mês no ano passado. Este aumento nos pedidos é um bom indicador de que a melhora vista pelo setor em julho pode se estender para os meses subsequentes.
O mês de julho foi tão bom para o setor de máquinas e equipamentos que o presidente da entidade, o executivo José Velloso, revisou a queda anteriormente prevista para 10% para algo como 4% e 3,5%.
“A carteira de pedidos de máquinas e equipamentos vinha caindo ao longo dos últimos meses e, em julho, voltou a crescer na margem”, disse o presidente da Abimaq. Para ele, apesar de o faturamento líquido do setor caminhar para fechar o ano em queda, o faturamento líquido interno vai fechar positivo.
Para o PIB agregado, a Abimaq projeta uma queda de 5% este ano. Neste contexto, a produção industrial agregada deverá, segundo projeção da Abimaq, recuar 7% em 2020, a indústria da transformação deverá encerrar o ano encolhendo expressivos 30%, mas o setor de máquinas agrícolas deverá crescer algo como 10%.
A inflação, segundo Velloso, deverá fechar 2020 em 1,8% e o dólar cotado a R$ 5,20.
Por Francisco Carlos de Assi
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