A ativista Sara Giromini foi denunciada pelo Ministério Público do Espírito Santo, por meio da Promotoria de Justiça da Infância e Juventude de São Mateus, que ajuizou contra ela uma ação civil pública. Segundo o MP, ela “teve acesso, de forma ilegal, a detalhes do caso de uma criança vítima de violência sexual que corre em segredo de justiça”.
No domingo Sara usou as redes para divulgar o nome da criança de 10 anos que foi engravidada pelo tio, em São Mateus. As postagens, em texto e vídeo, viralizaram nas redes sociais. Sara divulgou também o hospital onde a vítima ia passar pelo procedimento de interrupção da gravidez, autorizado pelo TJ capixaba.
Em virtude desta conduta, o órgão pede que a extremista seja condenada e pague indenização de R$ 1,32 milhão, a ser revertido para o Fundo Municipal de Direitos da Criança e do Adolescente. O Estadão procurou a defesa da extremista, mas não obteve retorno até o momento.
Por Matheus Brum, especial para o estado
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