O Banco do Brasil (BBAS3) anunciou na sexta-feira, após o fechamento do mercado, que “iniciou-se no âmbito do BB os procedimentos de governança necessários à confirmação da elegibilidade do Sr. André Guilherme Brandão para assumir o cargo de presidente da companhia”.
O executivo tem longo histórico na iniciativa privada, tendo atuado por mais de 20 anos junto ao Banco HSBC. Nas últimas semanas, o nome do executivo vinha sendo especulado no mercado e na mídia para assumir a presidência do Banco do Brasil.
Para analistas, a notícia é positiva para os acionistas do Banco do Brasil pois demonstra a continuidade de uma gestão mais próxima à lógica de mercado no banco estatal. Com isso, espera-se impacto positivo no preço das ações BBAS3 no curto prazo. Porém, como o mercado já esperava que André Brandão fosse presidir a instituição, o potencial de alta é limitado no curto prazo.
A expectativa agora é que ocorra uma aceleração na venda de ativos da companhia, algo que o antigo presidente Rubem Novaes não conseguiu coordenar da melhor forma. Os principais ativos a serem negociados são a parte de gestão de recursos, as operações de banco digital e cartões/meios de pagamento.
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