O Indicador Antecedente da Economia Brasileira (IACE) subiu 1,9% em julho, para 111,5 pontos. A informação foi publicada nesta quarta-feira, 12, pela Fundação Getulio Vargas (FGV) em parceria com The Conference Board.
Seis das oito séries que compõem o IACE contribuíram para alta do indicador. A maior pressão para cima partiu dos índices de Expectativas da indústria e dos consumidores.
Na outra ponta, o Indicador Coincidente Composto da Economia Brasileira (ICCE), que mensura as condições atuais, subiu 0,5%, para 98,1 pontos, no período.
“A sinalização dada pelos resultados do IACE em maio e junho está refletida no crescimento do ICCE em julho, indicando que o pior efeito da pandemia sobre o nível de atividade econômica ficou concentrado no primeiro semestre”, avalia o pesquisador da FGV Paulo Picchetti.
Por Cícero Cotrim
O diretor técnico e de estudos da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), Alexandre Leal, afirmou…
A Justiça Federal negou um pedido de decisão liminar que poderia obrigar a Petrobras a…
O Vaticano revisou na sexta-feira, 17, o processo de avaliação de supostas visões da Virgem…
A turbulência bancária ocorrida no ano passado nos Estados Unidos ilustra claramente que supervisores e…
A Associação Brasileira de Bancos (ABBC) afirma que as reduções do teto dos juros do…
A ministra da Gestão, Esther Dweck, anunciou que o governo federal enviará uma Medida Provisória…