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Demissões e fiscal pressionam juros longos; varejo melhor puxa os mais curtos

As preocupações com o cenário fiscal e as novas baixas na equipe econômica – os secretários Salim Mattar (Desestatização e Privatização) e Paulo Uebel (Desburocratização) – fazem a curva de juros inclinar, com alta maior nos longos. O miolo da curva sobe após as vendas no varejo melhores em junho, com alta de 8,00% na margem, enquanto os de curtíssimo prazo rondam a estabilidade.

Às 9h18, o DI para janeiro de 2027 subia a 6,64%, de 6,54% no ajuste anterior. O vencimento para janeiro de 2023 subia a 3,89%, de 3,81%, e o para janeiro 2022 marcava 2,73%, de 2,68%.

Já o DI para janeiro de 2021 exibia taxa de 1,875%, de 1,870% no ajuste anterior.

Por Luciana Xavier

Estadão Conteúdo

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