Os juros futuros renovaram na manhã desta quarta-feira, 22, as mínimas em toda a curva, acompanhando a desvalorização do dólar, que colocou a moeda na mínima de R$ 5,12. No início da sessão, os longos embutiam viés de alta, diante da cautela externa, mas esse movimento não se sustenta diante da queda de mais de 1,50% da moeda americana. No foco está a o discurso do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, às 11 horas.
Os curtos e médios são favorecidos ainda pela retirada pelo governo do projeto da reforma tributária de reoneração dos produtos que compõem a cesta básica, notícia que já tinha trazido alívio ao miolo da curva na sessão estendida de ontem. As oscilações, no entanto, são limitadas, com queda de até 5 pontos-base nos juros médios, diante da agenda mais fraca, o que também afeta a liquidez.
Às 10h15, o DI para janeiro de 2027 caía para 6,30%, de 6,32% no ajuste de ontem. O DI pra janeiro de 2023, o mais negociado, estava em 4,03%, de 4,07%, enquanto o vencimento para janeiro de 2021, que melhor reflete o próximo Copom, exibia taxa mínima de 2,035%, de 2,059% no ajuste anterior. O dólar à vista caía 1,45%, a R$ 5,1355.
Por Luciana Xavier
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