Em baixa, os juros futuros acompanham a reação do dólar a dado do emprego no setor privado dos Estados Unidos. Embora a geração de vagas em junho tenha ficado abaixo do esperado, o resultado de maio sofreu uma revisão importante, para cima, de corte de 2,76 milhões de empregos para criação de 3,065 milhões de vagas, conforme pesquisa divulgada pela ADP. Nos primeiros negócios, as taxas haviam oscilado de lado.
Às 9h50, o DI para janeiro de 2022 apontava a mínima de 2,90% ante 2,92% ontem no ajuste. O DI para janeiro de 2027 indicava a mínima de 6,56% ante 6,61% no ajuste de ontem. O dólar à vista valia R$ 5,4045 (-0,66%), depois de começar o dia em alta.
O economista-chefe do Haitong, Flávio Serrano, atribui a queda dos DIs, que é mais forte no trecho longo da curva a termo, ao modo “risk on”, acionado, em geral, pela melhora em indicadores econômicos que inclui, além de ADP, PMIs em alta na zona do euro.
Por Renata Pedini
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