O presidente Jair Bolsonaro chegou nesta terça-feira, 30, para a cerimônia de prorrogação do auxílio emergencial a trabalhadores informais. Bolsonaro chegou ao evento acompanhado dos presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP).
Mais cedo, o ministro da Economia, Paulo Guedes, antecipou que a extensão do programa será feita por meio de três pagamentos, concentrados em dois meses.
“Temos aquele dilema. Ou você dá um valor alto por pouco tempo ou dá valor mais baixo e estica um pouco. Vamos por essa solução”, afirmou, pela manhã, em audiência pública por videoconferência na Comissão Mista do Congresso Nacional que monitora a execução orçamentária e financeira das medidas relacionadas à covid-19.
A lei que criou o auxílio emergencial determina que, em caso de prorrogação do auxílio, o governo precisa manter o pagamento mensal de R$ 600. Segundo Guedes, o governo irá manter esse valor de desembolso mensal, mas dividirá o pagamento em duas parcelas no último mês, para que a cobertura dure mais tempo.
“A lei obriga o pagamento de R$ 600 em um mês e R$ 600 no outro. Então vamos fazer três meses de cobertura, com dois pagamentos em um mês”, detalhou Guedes. Ontem, o secretário do Tesouro, Mansueto Almeida, informou que a extensão do auxílio emergencial custará R$ 100 bilhões ao governo.
Por Julia Lindner, Eduardo Rodrigues e Idiana Tomazelli
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