O Índice de Confiança da Indústria, medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), teve alta de 16,2 pontos na passagem de maio para junho deste ano. Essa é a maior alta da pesquisa da FGV, iniciada em janeiro de 2001.
Com a alta, o indicador atingiu 77,6 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos. Em maio, a confiança da indústria já havia crescido 3,2 pontos. Apesar disso, as altas de maio e de junho recuperaram apenas metade dos 39,3 pontos perdidos no segundo bimestre do ano (março e abril).
Em junho, todos os 19 segmentos industriais pesquisados tiveram aumento da confiança.
Houve alta de 10,6 pontos da percepção dos empresários em relação ao momento presente (Índice da Situação Atual), que passou para 79,2 pontos. Já a confiança no futuro, o Índice de Expectativas subiu 21,3 pontos e atingiu 76,2 pontos.
O Nível de Utilização da Capacidade instalada aumentou 6,3, pontos percentuais, de 60,3% para 66,6%. Apesar disso, o indicador ainda se encontra 13,2 pontos percentuais abaixo da média de janeiro de 2001 a março de 2020 (79,8%).
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