O ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, disse nesta segunda-feira (22) que o governo sente no Congresso uma reação ao modelo de capitalização da Eletrobras proposto no ano passado, mas não à privatização em si. Para o ministro, com “alguns ajustes”, o interesse no projeto é convergente entre o Executivo e o Parlamento.
“É uma privatização de grande porte, importante que o governo deve se engajar e priorizar a partir de agora. Discutindo com o Congresso o modelo, porque de certa forma o que a gente sente no Congresso não é uma reação à privatização, mas ao modelo proposto”, disse em live promovida pelo Bradesco.
Para Freitas, o encaminhamento da privatização da Eletrobras será uma grande demonstração de que a “linha liberal” do governo está “muito viva”. Em sua avaliação, aprovada a lei que permite a capitalização, o processo de estruturação é “relativamente simples”.
“A estruturação é relativamente simples de fazer e colocar no mercado, em 6 meses, 8 meses, para fazer operação de venda a mercado”, disse o ministro.
Por Amanda Pupo
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