Apesar de o Plano São Paulo prever a possibilidade de flexibilização das regras de isolamento social por regiões, a secretária de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia de São Paulo, Patrícia Ellen, reforçou nesta quinta-feira (4) que ele não se trata de um plano de abertura e que 90% da população do Estado ainda se concentra em áreas de alerta máximo, nas quais não ocorrerá abertura.
Em live organizada pelo banco BTG Pactual, a secretária disse que a taxa média de transmissão do coronavírus do Estado oscila entre 1,3 e 1,7, e que a flexibilização só vai acontecer em regiões onde a razão se aproximar de 1. “Não estamos fazendo flexibilização, estamos fazendo gestão das medidas restritivas. Os modelos mostram que o melhor para a economia é o que for melhor para a saúde”, afirmou.
A sócia da consultoria Oliver Wyman, Ana Carla Abrão, também presente na live, avaliou que o avanço da flexibilização também vai depender da ampliação da capacidade de testagem do Estado, que, segundo ela, deve se dar em conjunto com a iniciativa privada. Ela defendeu a criação de um amplo programa de testes nas empresas.
Ana Carla disse, ainda, que a atuação do governo federal para liberar crédito durante a pandemia foi correta, provendo liquidez no primeiro momento, mas que falta coordenação no mercado de crédito.
Por Cícero Cotrim e Francisco Carlos de Assis
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