Os juros renovaram máximas na última minutos atrás, acompanhando o dólar, mas o movimento foi pontual e se deu em meio a volume reduzido de negócios. Há pouco, as taxas longos já tinham desacelerado ao redor de 10 pontos-base e o dólar também perdeu e tem alta moderada ante o real.
O ambiente, no entanto, segue sendo de cautela com o exterior e com a cena política local.
Às 10h07, a taxa do contrato de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2027 estava em 7,50% (máxima de 7,60%), de 7,43%, enquanto o vencimento para janeiro de 2023, o mais líquido, marcava 4,58 (máxima 4,67%)%, de 4,51% no ajuste de ontem.
No trecho curto da curva, o DI para janeiro de 2022 exibia taxa de 3,39% (máxima de 3,46%), de 3,36% no ajuste anterior. O dólar à vista subia 0,20%, R$ 5,5931.
Por Luciana Xavier
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