O ex-diretor-geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo, afirmou ontem que o presidente Bolsonaro citou, em duas oportunidades, que gostaria de ter um chefe da corporação mais alinhado com ele.
Em depoimento, que durou mais de sete horas, na PF de Curitiba, o ex-diretor negou que tenha havido qualquer interferência política durante sua gestão, alegando que Bolsonaro não pediu para ter acesso privilegiado a investigações em curso. Valeixo ressaltou que nenhuma das partes (nem Bolsonaro, nem Moro) pediram mais detalhes sobre o inquérito que se encontra no STF e envolve seus respectivos nomes.
O depoimento de Valeixo acaba sendo mais favorável a Bolsonaro, já que o ex-diretor apenas pontuou que a vontade do presidente, de trocar o comando da PF, não indicava nenhum comportamento criminoso. No dia de hoje, será exibido aos investigadores o vídeo da reunião no Palácio do Planalto em que o presidente teria manifestado intenção de interferir politicamente na PF. Em seguida, o ministro Celso de Mello deve decidir sobre a divulgação na íntegra, ou não, do mesmo vídeo.
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