Os dois indicadores do mercado de trabalho da Fundação Getulio Vargas (FGV) apresentaram piora em abril, devido às incertezas provocadas pela pandemia do novo coronavírus (covid-19). O Indicador Antecedente de Emprego (Iaemp), que busca antecipar tendências com base em entrevistas com consumidores e empresários da indústria e dos serviços, caiu 42,9 pontos de março para abril.
Com isso, o indicador recuou para 39,7 pontos, em uma escala de zero a 200. Foi a maior queda mensal e o menor nível do indicador na série histórica da pesquisa, iniciada em 2008.
“O resultado do mês registra um aumento do pessimismo em relação ao mercado de trabalho. Os níveis recordes de incerteza tornam empresários e consumidores cautelosos, gerando uma deterioração das expectativas nos próximos meses”, afirma Rodolpho Tobler, economista da FGV.
O outro índice da Fundação Getulio Vargas, o Indicador Coincidente de Desemprego (ICD) subiu 5,9 pontos em abril, para 98,4 pontos. Diferentemente do Iaemp, o ICD é medido em uma escala invertida de zero a 200 pontos, em que o crescimento do indicador significa piora.
O banco digital já é o maior negócio do Mercado Pago, com o reforço da…
Após superar crises cambiais sucessivas, o Brasil tem enfrentado, nos últimos dez anos, desafios nas…
Numa sinalização de que as mineradoras e o poder público estão perto de chegar a…
A Johnson & Johnson abriu um terceiro pedido de falência, acionando o capítulo 11 da…
A presidente da Petrobras, Magda Chambriard, se reuniu com o ministro de Petróleo e Gás…
O segundo leilão de parcerias público-privada (PPP) para serviços de esgotamento sanitário da Companhia de…