São Paulo, assim como todo o Brasil, está iniciando a “fase mais dura” da pandemia de covid-19, segundo o governador paulista, João Doria. Ele ainda disse que o País enfrenta “um vírus que não é uma gripezinha”, como o presidente Bolsonaro havia classificado a pandemia de coronavírus em pronunciamento feito no final de março.
O governador também voltou a criticar os índices de isolamento que se mantiveram constantes ao longo da semana. Hoje, o Sistema de Monitoramento Inteligente (Simi) indicou que 48% da população aderiu às orientações de quarentena. Segundo Doria, “não há a menor condição de flexibilização de isolamento com 48% de taxa de isolamento e evidentemente com os riscos de colapso no atendimento público nos hospitais”. “Nada será feito, em termos de flexibilização, sem expressa orientação da área da Saúde”, disse Doria.
São Paulo confirmou a milésima morte por Covid-19 no dia 19 de abril, 32 dias após o primeiro caso. Desde então, o número de infectados mais que dobrou no Estado, com apenas oito dias passados. O coordenador do Centro de Contingência da doença em São Paulo, David Uip, disse que os números apresentados não surpreendem o governo paulista. “O cenário foi desenhado em fevereiro, o que previmos está se confirmando”, disse.
Por Gabriel Caldeira, Pedro Caramuru e Elizabeth Lopes
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