O Indicador Antecedente Composto da Economia Brasileira (IACE) recuou 4,7% em março, para 114,5 pontos, a maior queda desde novembro de 2008. No mesmo mês, o Indicador Coincidente Composto da Economia Brasileira (ICCE), que mensura as condições atuais, caiu 0,2%, para 105,0 pontos. A informação foi divulgada nesta quarta-feira, 15, pela Fundação Getulio Vargas (FGV) e pelo Conference Board.
No caso do IACE, a queda foi puxada por seis das oito categorias que compõem o indicador.
As maiores retrações foram observadas no Índice de Expectativas do Setor de Serviços (-18,3%) e no Índice Bovespa (-29,9%).
“Os efeitos negativos da pandemia sobre o nível de atividades já aparecem no resultado do ICCE em março. Por sua vez, o resultado do IACE no período indica um aumento significativo da probabilidade de recessão nos próximos meses”, avalia o economista da FGV Paulo Picchetti.
Por Cícero Cotrim
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