Os juros futuros têm firme queda nos vencimentos médios e longos, acompanhando o enfraquecimento do dólar ante o real e a melhora do humor no exterior, enquanto os curtos operam praticamente estáveis. Embora a covid-19 avance com rapidez no Brasil e no mundo, o mercado faz uma leitura positiva das medidas de isolamento adotadas no País e monitora as medidas do governo para conter os impactos da pandemia – mas atento também às notícias sobre falta de respiradores, máscaras e subnotificações de casos. O cancelamento do leilão de NTN-F também ajuda a tirar pressão da parte mais longa da curva.
Às 9h12 desta quinta-feira, 2, a taxa de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2021 cedia a 3,20%, de 3,24% no ajuste de ontem. O DI para janeiro de 2022 recuava para 4,03%, de 4,21% no ajuste anterior. O vencimento para janeiro de 2025 caía para 6,76%, de 6,97%.
Por Luciana Xavier
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