O presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, comparou a crise atual com um paciente na UTI, que deve ser monitorado permanentemente. “Conseguimos enxergar apenas o curtíssimo prazo. Monitoramos o mês de abril como quem monitora um paciente na UTI”, afirmou o executivo em teleconferência promovida pela XP Investimentos.
Segundo o executivo, os efeitos na empresa da queda do preço do petróleo – por conta da alta do petróleo e queda da demanda, simultaneamente – são um problema a ser solucionado pela própria companhia. “Não existe solução fácil. Não adianta apelar para o governo”, argumentou.
A maior queda da demanda está sendo a de querosene de aviação, de 86%. O mesmo acontece com a gasolina, que está com queda de cerca de 60%. Já o consumo de gás liquefeito de petróleo (GLP) está subindo. Parte dessa demanda vai ser coberta com importações, já que a produção das refinarias será reduzida. “Temos que trabalhar firme para reduzir estoques”, afirmou Castello Branco, que assegurou que não haverá desabastecimento.
Por Fernanda Nunes, Denise Luna
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