A pandemia de coronavírus (covid-19) deve provocar impactos mais relevantes sobre os negócios móveis da Oi – planos de telefonia pré e pós-pago – do que sobre o segmento de negócios fixos – banda larga e TV por assinatura. A avaliação foi feita nesta quinta-feira, 26, pelo diretor-presidente, Rodrigo Abre, durante teleconferência com investidores e analistas.
Segundo o executivo, as redes móveis têm um volume maior de vendas de pacotes em lojas físicas, que foram afetadas pelos decretos municipais e estaduais para fechamento.
A restrição ao deslocamento de pessoas deve prejudicar, principalmente, a recarga de planos pré-pagos, que acontecem em estabelecimentos comerciais.
Abreu ponderou que a maior parte dos planos de banda larga e TV por assinatura são feito vias canais de atendimento telefônico ou digitais, que, neste momento, continuam em operação.
Além disso, a maior quantidade de pessoas trabalhando em modo remoto tem ajudado a reforçar a demanda por estes serviços, comentou.
O diretor-presidente da Oi também ressaltou que a tele tem se esforçado para manter a estabilidade das operações neste momento de crise e que não registrou problemas que comprometam os serviços até aqui.
Por Circe Bonatelli
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