O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), reforçou a recusa do governo do Estado em permitir que o governo federal ou o Ministério da Saúde confisque respiradores e medicamentos do Estado de São Paulo para conter a crise do novo coronavírus.
Em coletiva no Palácio dos Bandeirantes, Doria disse não acreditar “que o Ministério da Saúde abrande o isolamento” defendido ontem à noite em pronunciamento do presidente Jair Bolsonaro em rede nacional.
Na manhã desta quarta-feira, 25, durante reunião, com o presidente Jair Bolsonaro e o ministro da Saúde, Henrique Mandetta, Doria afirmou que iria tomar medidas judiciais caso fosse necessário. “São Paulo não vai aceitar qualquer confisco de aparelhos do gênero porque São Paulo é hoje o epicentro do vírus”, disse mais cedo.
Apesar da disputa, Doria reforçou que sua relação com o ministro da Saúde “é republicana”. “tenho falado com ele Mandetta. Só ontem à noite ele não retornou minha ligação”, disse Doria.
Por Pedro Caramuru, Gabriel Caldeira e Elizabeth LopesPor Pedro Caramuru, Gabriel Caldeira e Elizabeth Lopes
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