Em função da crise do coronavírus e a incerteza sobre sua duração, congressistas demonstram preocupação com as eleições municipais de 2020. Com a previsão de estabilização de casos somente em julho, líderes partidários na Câmara temem impacto nas campanhas eleitorais – previstas, em teoria, para terem início somente no dia 16 de agosto.
No Senado, entretanto, a discussão ainda é muito incipiente. O tema ainda não foi levado ao presidente da Casa, Davi Alcolumbre (DEM-AP), e o líder do MDB, Eduardo Braga (AM) considera a discussão ainda muito prematura. Essa visão é compartilhada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso. Ele irá presidir, a partir do dia 19 de maio, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e não cogita, por ora, adiar a realização das eleições.
“Cada dia com sua agonia. Tenho fé que até outubro tudo terá sido controlado”, afirmou o ministro. Por outro lado, alguns outros ministros do tribunal já têm levantado a possibilidade de adiamento em conversas reservadas.
Na avaliação de economistas, o possível adiamento das eleições de 2020 ainda está bastante nebuloso, assim como o cenário da pandemia no Brasil. É importante acompanhar os desdobramentos, uma vez que qualquer mudança no calendário pode modificar o panorama de atividades legislativas no Congresso.
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