O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, fechou a terça-feira (17) em alta de 4,85%, aos 74.617,24 pontos, após cair 14% na véspera. O dólar comercial fechou em queda de 0,88%, vendido a R$ 5,002. Ontem, o dólar saltou 4,86%, a R$ 5,0467 na venda, o que foi uma nova máxima recorde nominal (sem considerar a inflação) para um fechamento.
Para tentar conter a alta do dólar, o Banco Central ofereceu US$ 2 bilhões por meio de leilões de linhas —venda com compromisso de recompra. Uma medida semelhante havia sido realizada na sexta-feira (13), a primeira vez que o BC fez oferta líquida de moeda nessa modalidade desde 18 de dezembro do ano passado. Os leilões de linha costumam ser realizados em momentos de procura pontual por liquidez.
Os investidores apostam em uma possível redução na taxa básica de juros (Selic), que hoje está em 4,25% ao ano. O Comitê de Política Monetária (Copom) tem reunião agendada para esta terça e quarta-feira. No entanto, é possível que o corte possa ser anunciado ainda hoje, como mais uma medida para tentar estimular os mercados diante da pandemia de Covid-19.
A iniciativa do BC acompanharia a decisão dos bancos centrais das principais economias. O Fed (Federal Reserve, o banco central dos EUA), por exemplo, cortou no domingo os juros em um ponto percentual, para perto de zero, em uma decisão emergencial.
Analistas do mercado esperam a Selic em 4% e reduziram a estimativa de crescimento em 2020 em 0,31 ponto percentual, a 1,68%.
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