Pela quarta sessão seguida, os juros futuros operam em queda nesta quarta-feira, 4, de até 15 pontos-base nos trechos mais curtos, dando continuidade ao movimento da véspera de desinclinação da curva. O mercado reage à nota do Banco Central sobre coronavírus, que deixa a percepção de que o corte da Selic pode ser de 50 pontos-base neste mês, explica José Faria Júnior, sócio-diretor da Wagner Investimentos. “Para emitirem uma nota, mais sentido corte maior”, explica.
O BC disse na terça-feira, 3, que monitora atentamente os efeitos do surto de coronavírus e que nas próximas duas semanas, até o Copom, será possível fazer uma avaliação “mais precisa” sobre efeitos na trajetória prospectiva de inflação.
O fraco resultado do PIB, que subiu 1,1% em 2019, ficou em segundo plano.
Às 9h55 desta quarta, a taxa do depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2021 caía a 3,695%, de 3,849% no ajuste de terça. O DI para janeiro de 2022 recuava para 4,16%, de 4,25%, enquanto o vencimento para janeiro de 2023 estava em 4,78%, de 4,87% no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2025 caía para 5,74%, de 5,84%.
Por Luciana Xavier
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