A BR Distribuidora concluiu na terça-feira, dia 3, as negociações para adequação do perfil de sua dívida com a captação de aproximadamente R$ 3,5 bilhões. Segundo fato relevante enviado pela empresa à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), as captações foram diversificadas em diferentes instrumentos com o Itaú Unibanco, Citibank, JPMorgan Chase Bank, Bank of Nova Scotia e MUFG Brasil.
O custo médio all-in dessas operações pós-swap foi de CDI + 0,78% ao ano. O prazo médio dos novos instrumentos é de quatro anos.
Além de aumentar o prazo médio da dívida de um ano para um novo patamar de 3,4 anos, a empresa tem por objetivo com a operação diversificar sua lista de credores e instrumentos, “sobretudo em face da concentração de vencimentos que acontecerá em 15 de abril, também no valor de aproximadamente R$ 3,5 bilhões”.
Segundo a companhia, os instrumentos utilizados incluíram Notas de Crédito à Exportação (NCE), empréstimos diretos externos em moeda estrangeira e, ainda, o aditamento e prorrogação de parte da debênture com vencimento em abril de 2020. “Todas as operações de empréstimo em moeda estrangeira (NCE e empréstimos diretos), foram integralmente ‘hedgeadas’ tanto em valor quanto em vencimentos”, acrescenta a BR Distribuidora.
Por Fabiana Holtz
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