O vice-presidente do Banco Central Europeu, Luis de Guindos, disse nesta segunda-feira que a epidemia de coronavírus surgiu nas últimas semanas como mais uma incerteza para a perspectiva econômica global e da zona do euro.
Guindos, que falou em discurso durante seminário do European Economics and Financial Centre (EEFC), em Londres, ressaltou que a doença pode afetar a zona do euro tanto por meio de canais de demanda quanto de oferta.
Ele alertou que, se o coronavírus se disseminar ainda mais, as empresas da zona do euro poderão ser afetadas mais diretamente em função, por exemplo, de atrasos nas cadeias de suprimentos.
Segundo Guindos, ainda é necessário “um amplo grau de acomodação monetária” e o BCE continua pronto para ajustar todos os instrumentos de sua política monetária, quando julgar apropriado, para “garantir que a inflação se mova de forma sustentável” para a meta da instituição, que é de uma taxa ligeiramente inferior a 2%.
Guindos disse ainda que o BCE permanece vigilante e vai acompanhar de perto todos os novos dados sobre desempenho econômico da zona do euro.
Por Sergio Caldas
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