Faltando pouco mais de um mês para o prazo final de registro estabelecido pela Justiça Eleitoral, os dirigentes do Aliança pelo Brasil já começam a admitir que não será possível participar das eleições municipais que irão ocorrer em outubro.
Até quarta-feira (26), o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) havia reconhecido apenas 3,3 mil assinaturas válidas, muito aquém das 492 mil necessárias. Segundo o vice-presidente do partido, foram coletadas mais de um milhão de assinaturas, mas os cartórios não reconheceram a grande maioria delas. Já o TSE afirma que o partido apresentou somente 66 mil assinaturas – a maioria sob análise, ainda. A sigla, agora, entende que não terá problemas em ficar fora do pleito, já que o grande objetivo é reeleger o presidente em 2022 e 2020 não teria tanta importância para o futuro das eleições presidenciais.
Economistas afirmam que a ausência do Aliança pelo Brasil nas eleições municipais terá um impacto levemente negativo para Bolsonaro, especialmente pela oportunidade desperdiçada de ganhar capilaridade Brasil afora com a nova sigla. Ainda que o bolsonarismo seja um movimento forte e consolidado, grandes e tradicionais partidos – MDB, PSDB, PT, DEM, etc. – têm presença municipal forte e isso contribui para as pretensões políticas, seja no âmbito municipal, seja no âmbito federal.
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