O presidente da República, Jair Bolsonaro, se pronunciou na manhã desta quarta-feira (26) sobre o compartilhamento de vídeos convocando a população para atos contra o Congresso e o Supremo Tribunal Federal (STF). O presidente admitiu ter compartilhado os vídeos, mas ressaltou que a mensagem circulou entre “algumas poucas dezenas de amigos” e que era “de cunho pessoal”.
Os atos foram marcados por bolsonaristas e ganharam força logo antes do Carnaval, após o ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), General Heleno, ter acusado parlamentares de fazer chantagem com o Planalto. As manifestações estão marcadas para o dia 15 de março e devem concentrar ataques contra o Congresso – em especial os presidentes Maia (DEM-RJ) e Alcolumbre (DEM-AP) – e o Supremo Tribunal Federal.
Diversas figuras políticas rechaçaram a postura de Bolsonaro. Dentre eles, o decano do STF, Celso de Mello, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e até mesmo o ex-ministro da Secretaria de Governo, General Santos Cruz.
O compartilhamento dos vídeos e, por consequência, apoio de Bolsonaro às manifestações devem criar ainda mais dificuldades na relação entre Executivo e Legislativo. Não é preciso dizer que a iniciativa do presidente vai na contramão da agenda de reformas, que pouco avançou neste ano.
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