O dólar opera em alta ante o real e bateu máxima em R$ 4,3830 (+0,74%) no mercado à vista – novo recorde nominal do Plano Real -, sendo acompanhado pelos juros futuros em meio à retomada da tensão com o coronavírus. A moeda americana está forte também em relação a outras divisas emergentes ligadas a commodities, após investidores no exterior terem conduzido uma realização de ganhos mais cedo com o dólar ante o real.
O avanço no mercado doméstico vem após a defesa do dólar forte pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, que não considera o câmbio nervoso, e dos dados de serviços no País em dezembro melhores que o esperado.
Os números da pesquisa de serviços do IBGE vieram melhor que a mediana em dezembro na comparação mensal (-0,4%) e o de 2019 em linha com a mediana (+1,0%) e não devem gerar muitos ajustes em relação às apostas para política monetária, ficando em segundo plano, segundo um profissional de renda fixa.
Às 9h37 desta quinta-feira a taxa do contrato de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2021 estava em 4,245%, de 4,225% no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2023 marcava 5,42%, de 5,37% no ajuste anterior. O vencimento para janeiro de 2025 exibia taxa de 6,09%, de 6,03% no ajuste de ontem. No câmbio, neste mesmo horário, o dólar à vista subia 0,56%, a R$ 4,3760. O dólar futuro para março avançava 0,46%, a R$ 4,3785.
Por Silvana Rocha
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