A Boeing informou que não recebeu nenhuma encomenda nova de aviões em janeiro. Isso aumenta o desafio financeiro para a companhia, durante a crise com o modelo 737 MAX. A gigante do setor aeroespacial entregou 13 aviões no mês passado, entre eles 787 do modelo Dreamliner, duas versões militares de 777 de seus jatos comerciais.
A Boeing informou ainda que nenhum cliente cancelou encomendas, deixando seu catálogo de encomendas para produção futura em 5.393 aeronaves. As entregas, os contratos no setor de defesa e os acordos para serviços em aeronaves tornaram-se itens importantes para os investidores, já que eles fornecem capital para compensar parte da perda com os 737 MAX, que deixaram de ser comercializados e produzidos após dois acidentes fatais, mas podem voltar a ser vendidos mais adiante. A Boeing obteve um empréstimo bancário de US$ 13 bilhões para lidar com a situação.
Um mês sem cancelamento de encomendas do modelo MAX – as companhias diminuíram essas compras para cerca de 200 aeronaves no ano passado, entre elas cinco em dezembro – é uma mudança bem-vinda, em um quadro de desaceleração na demanda diante do crescimento mais lento do tráfego aéreo. O coronavírus na China também pode pesar na demanda das companhias aéreas da Ásia, afirmam pessoas no setor. Fonte: Dow Jones Newswires.
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