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Na chegada ao Rio, Honda é recebido como ídolo pela torcida do Botafogo

A torcida do Botafogo fez na tarde desta sexta-feira uma bela festa para receber o japonês Keisuke Honda, novo contratado do clube. Cerca de dois mil alvinegros foram ao Aeroporto Internacional Tom Jobim, no Rio, para dar as boas-vindas ao meia, destaque da seleção de seu país em três Copas do Mundo. Ele vai assinar um contrato com duração até o fim deste ano.

Desde o começo da tarde, torcedores chegavam ao setor de desembarque do aeroporto para receber o jogador de 33 anos. Enquanto aguardavam, eles cantavam o hino do Botafogo e entoavam gritos de guerra com o nome do japonês – o entusiasmo era tamanho que os alvinegros chegaram a comemorar efusivamente a informação de que o avião que trouxe Honda do Japão havia pousado.

Por volta de 16h40, finalmente o jogador apareceu no saguão. Ele certamente ficou bastante impressionado ao descobrir que já está sendo tratado como ídolo pela torcida de seu novo clube. O primeiro contato com os botafoguenses, porém, foi bem rápido – durou menos de cinco minutos. Havia o temor de um tumulto no aeroporto por causa do grande número de pessoas no local, por isso Honda apenas acenou para os alvinegros e exibiu uma bandeira do Botafogo.

Na sequência, o meia foi colocado em um ônibus, que o levou ao hotel em que ficará hospedado em seus primeiros dias no Rio de Janeiro.

Neste sábado, o jogador será oficialmente apresentado à torcida do Botafogo no Engenhão. O evento será realizado com portões abertos (os torcedores só precisarão levar um quilo de alimento não perecível para entrar no estádio) e é esperado um grande público. No fim da manhã, Honda vai dar sua primeira entrevista coletiva como atleta do clube.

Para aproveitar a “hondamania”, o Botafogo produziu 30 mil camisas do time alvinegro com o nome do jogador japonês, que terá a sua primeira aventura na América do Sul após passar por outros quatro continentes. No currículo, ele tem passagens por Nagoya Grampus (Japão), VVV-Venlo (Holanda), CSKA Moscou (Rússia), Milan (Itália), Pachuca (México) e Melbourne Victory (Austrália). Seu último clube foi o holandês Vitesse.

A esperança da torcida do Botafogo em um bom desempenho de Honda com a camisa alvinegra é baseada sobretudo no que ele fez nas últimas três Copas do Mundo. Um dos melhores jogadores da história do Japão, o meia é o único asiático a ter conseguido pelo menos um gol e uma assistência em três Mundiais.

Estadão Conteúdo

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