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Petrobras define política de indicação para conselhos e diretorias

O conselho de administração da Petrobras aprovou na reunião do dia 29 de janeiro uma política de indicação de membros da alta administração e do conselho fiscal. O documento elenca uma série de requisitos e exigências para a aprovação de um candidato aos cargos de diretor e membro dos conselhos de administração e fiscal.

Além de reafirmar premissas de transparência e governança previstas no estatuto social, a Petrobras se posiciona também sobre históricos profissionais e indicações incompatíveis com os cargos de alta administração e define o perfil de empregado que pode ser elevado à condição de diretor. Ainda aponta uma série de qualificações que devem ser consideradas na hora de compor o conselho de administração.

Pela política aprovada no fim do mês passado, estão vedadas indicações de nomes por representantes da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e do Ministério de Minas e Energia (MME). Também não será possível contratar empregados da administração federal que ocupem cargos de confiança e não sejam concursados. Assim como líderes de partidos políticos, sindicalistas e profissionais que tenham atuado como fornecedor ou comprador de bens e serviços da Petrobras ou da União.

O conselho de administração deve contar com especialistas nas áreas de finanças e contabilidade, energia, compliance, controles internos e gestão de risco, além de profissionais que tenham conhecimento do funcionamentos dos mercados interno e internacional e visão estratégica. De um diretor, é exigida experiência de uma década em liderança.

Por Fernanda Nunes

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