Os juros futuros se ajustam em alta em quase toda a curva, especialmente o miolo, à mensagem do Comitê de Política Monetária (Copom), de que irá parar com o ciclo de afrouxamento monetário. Segundo o sócio-diretor da Wagner Investimentos José Faria Júnior, os longos, no entanto, os longos tendem a se beneficiar ao longo do tempo, com alívio nas taxas, diante da perspectiva de pausa nos cortes da Selic.
Às 10h25, a taxa do depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2021 subia a 4,325%, de 4,290% no ajuste de ontem. O DI para janeiro de 2023 subia a 5,50%, de 5,42%, enquanto o vencimento para janeiro de 2025 exibia 6,08%, de 6,05% no ajuste anterior.
Por Luciana Xavier
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