A mensagem do presidente Jair Bolsonaro para o Congresso, nesta segunda-feira (3), não mencionou a reforma administrativa. A intenção do texto era transmitir aos deputados e senadores quais são os temas prioritários do governo para 2020. Na mensagem, Bolsonaro defendeu a necessidade de votação dos projetos de privatizações da Eletrobras, do programa Verde-Amarelo, da reforma tributária e da independência fiscal, entre outras medidas.
Segundo o ministro Onyx Lorenzoni, responsável por ir entregar a mensagem de Bolsonaro, a reforma administrativa está “no contexto de que nós continuaremos reformando o Brasil”. Em outras palavras, o ministro acabou desconversando sobre a reforma – que já está atrasada e cujo texto final ainda não chegou às Casas Legislativas.
A ausência da reforma administrativa no texto pode nos trazer algumas consequências. A primeira é que o governo e o Congresso estão mais inclinados a trabalhar pela reforma tributária em primeiro lugar. A segunda é que a reforma administrativa deve ficar para, no mínimo, 2021. Assim, o governo terá até mais tempo para negociar mudanças sobre servidores e outras classes que apresentam resistências em relação ao projeto.
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