O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Gustavo Montezano, afirmou que os desinvestimentos programados durante o governo Bolsonaro são essenciais para que a instituição possa ser mais previsível e com uma carteira estável e conservadora. “Queremos ser o banqueiro de investimento do Estado brasileiro. Mas, para isso, precisamos de alguns ajustes no banco, como, por exemplo, a redução da carteira de ações. O banco é hoje um dos maiores hedge funds do mundo, com uma carteira de R$ 115 bilhões”.
Segundo ele, a instituição vai promover a competição do financiamento no País, mas vai atuar como um “falicitador” de operações de crédito para grandes projetos, atraindo instituições privadas.
A atuação em conjunto com outros bancos, conforme Montezano, permite melhores práticas de governança corporativa.
Dentre os setores promissores e foco do BNDES, ele citou saneamento, gás e preservação florestal.
Por Aline Bronzati e Bárbara Nascimento
A AgroGalaxy, uma das principais redes de varejo de insumos agrícolas do Brasil, apresentou na…
Luiza Helena Trajano, presidente do Conselho de Administração do Magalu, fez uma publicação na rede…
A Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, sem restrições, a venda de…
Em resposta a comentários do ministro Alexandre Silveira, das Minas e Energia, a Vale afirmou,…
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou crédito emergencial, na modalidade investimento…
O Banco Central informou nesta quinta-feira, 19, a ocorrência de incidente de segurança com dados…