Os governos federal, estadual e municipal terão arrecadado R$ 200 bilhões em tributos e contribuições na próxima sexta-feira, dia 24, por volta de 1h40, segundo o Impostômetro, índice da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) que calcula os valores recolhidos em impostos. No ano passado, foi preciso um dia a mais para o valor ser atingido.
Para o economista da ACSP, Emílio Alfieri, o aumento na arrecadação não é necessariamente uma má notícia. “O aumento na arrecadação dos impostos é algo natural se estiver relacionado ao crescimento do Produto Interno Bruto (PIB). Então, como o governo não está mudando as alíquotas, é possível ver com bons olhos essa variação positiva dos primeiros dias de 2020”, explica o economista.
Segundo ele, a redução da Selic e a política do governo de estímulo para tomada de crédito à pessoa física têm ajudado a aumentar a arrecadação sem que as alíquotas subissem.
Alfieri ainda pondera que o governo deve “conter os ânimos” com relação ao aumento da arrecadação via tributos para reduzir o déficit primário, que deve ser de R$ 110 bilhões em 2020, segundo estimativas do Ministério da Economia. “Não há espaço para elevar os impostos, ou criar novas taxas, sem que isto afete o crescimento econômico”, alerta.
Para o economista, reduzir os gastos públicos é uma alternativa melhor para lidar com o déficit.
Por Gabriel Caldeira
A Latam vai operar 348 voos domésticos por dia no Brasil em 2025, 12% a…
A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) aprovou um acordo de cooperação…
A matéria publicada anteriormente continha uma incorreção sobre a nome da concessionária do trecho da…
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, afirmou que o País vive um…
O ministro dos Transportes, Renan Filho, apresentou o balanço dos trabalhos que compõem o "Programa…
A Claro fechou parceria com a Motorola para lançar uma oferta de celular 5G com…