Marcos Molina, sócio-fundador da Marfrig, exerceu seu direito de prioridade na oferta subsequente de ações do frigorífico finalizada nesta terça, desembolsando R$ 390 milhões. O empresário possui cerca de 36% da companhia e, ao entrar na oferta primária, evitou que sua participação fosse diluída com a emissão.
Meu. A parcela secundária da oferta serve como porta de saída para a venda de ações da Marfrig nas mãos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A ideia de Molina, no início, era de comprar a participação do BNDES, e chegou, inclusive, a bater na porta dos bancos, em busca de financiamento.
Sem conseguir dar sequência à ideia original, partiu para o “plano B” que teria envolvido a tomada de dívida na “física”, com o JPMorgan e Bradesco, coordenadores da oferta ao lado do Santanter e Banco do Brasil. Os recursos da oferta primária da companhia ajudarão a financiar a compra da National Beef. Procurada, Marfrig não comentou.
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