Na noite de ontem, 18 de setembro de 2019, a Petrobras (PETR3 e PETR4) anunciou reajustes de 3,5% e 4,2% nos preços da gasolina e do diesel, respectivamente. Em suma, isso sacramenta os rumores de que a companhia não teria autonomia na sua política de preços.
A gritaria começou quando, após ataques contra uma refinaria na Arábia Saudita no sábado, os preços do barril de petróleo explodiram, subindo mais de 15%. Nesse momento, o presidente Jair Bolsonaro disse que, após conversas com o presidente da empresa, os preços não seriam aumentados imediatamente.
Os pregões dos dois últimos dias apresentaram uma redução no valor do barril de petróleo.
Ademais, segundo analistas, nenhuma companhia que tem uma política de preços bem estruturada realizaria alteração em seus preços, para cima ou para baixo, após um evento “surpresa”. Após a poeira baixar, a política de preços foi acionada. Outro ponto foi que a Petrobras reverteu no Conselho de Administração de Recursos Fiscais (Carf) o pagamento de uma multa de R$ 16,4 bilhões. Essa foi a quarta decisão do Carf contra as autuações. Juntas somam R$ 37,3 bilhões.
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